O maior ciclo de paradas da Braskem no Rio Grande do Sul terá início em abril nas plantas de Polietileno, Polipropileno e na Central de Matérias Primas. A projeção é de que as atividades aconteçam até o dia 30 de julho. Estão previstas seis grandes empresas com contratos fixos e cerca de 30 outras empresas com contratos pontuais, envolvendo aproximadamente 4 mil pessoas, incluindo equipes de terceiros, sendo boa parte de profissionais das comunidades onde a empresa está inserida, cumprindo seu papel de desenvolvimento sustentável nas regiões em que atua. No pico de serviços, em torno de 50 mil tarefas serão realizadas, com investimento total estimado de R$ 840 milhões, entre novas tecnologias, segurança, recursos materiais e humanos.
Na última segunda-feira (14/02), deu-se início a uma primeira etapa de manutenção com a parada de uma das unidades de produção de Polietileno, a Slurry 1, da PE-5. A planta de Eteno Verde será mantida em funcionamento e sua manutenção será realizada em novembro deste ano. Como será um ciclo de paradas, as unidades produtivas não param todas ao mesmo tempo, garantindo o fornecimento de material para as demais indústrias da cadeia. Além disso, durante a parada no Rio Grande do Sul, a Braskem poderá abastecer seus clientes com a produção dos seus complexos em outros estados.
Durante o ciclo de paradas, serão implementados projetos de novas tecnologias de segurança e performance operacional, além da manutenção e limpeza dos sistemas existentes e equipamentos, robustecendo cada vez mais a Integridade e Segurança das Operações da Braskem no Estado.
– A Braskem é uma das três maiores indústrias do Estado e segue as mais rigorosas normas internacionais de segurança da indústria petroquímica. Além disso, adotamos um plano robusto para a realização das atividades do dia a dia, contemplando as mais restritivas recomendações nacionais e internacionais, e, em alguns casos, sendo ainda mais rigorosos ao visar a proteção da saúde e do bem-estar dos trabalhadores – afirma o gerente de Relações Institucionais da Braskem, Daniel Fleischer.
Os funcionários das plantas que param atuam na parada, em atividades de liberação dos equipamentos, supervisão dos serviços ou manutenção. Já os que estão nas demais plantas, que não estão paradas, continuam trabalhando normalmente. As plantas não param todas juntas de uma só vez. Para preservar a saúde e a segurança de todos, a Braskem postergou, por 30 dias, o início do ciclo de paradas, devido à onda da variante Ômicron. Para garantir a segurança, serão aplicados todos os protocolos essenciais e legais, como distanciamento social, uso de máscaras e de álcool em gel, além de cuidado especial nos refeitórios e áreas de uso comum.
Também foram elaboradas Instruções de Trabalho específicas à realidade do evento de parada de manutenção planejada, visando o atendimento à legislação vigente, bem como nos procedimentos do dia a dia da Braskem. Há uma atenção especial para Segurança, Saúde e Higiene Ocupacional de todos que participarão do evento.
– Estamos trabalhando de forma conjunta com as áreas responsáveis da Braskem, Órgãos legais e o Governo do Estado para que todas as ações sejam voltadas para a segurança e saúde das pessoas que estarão conosco, nosso maior valor e não abrimos mão disso. Desta forma estamos gerando empregos e investimento no estado do Rio Grande do Sul de forma responsável e sustentável. Também estaremos priorizando algumas vagas de trabalho para jovens serem inseridos pela primeira vez no mercado de trabalho como mais uma ação social de inclusão aproveitando este momento da Parada Panejada – finaliza o diretor Industrial da Braskem no Rio Grande do Sul, Nelzo Silva.
Fonte: portaldenoticias